Mas Merak, tinha calabouços igual este tipo de chão? Chutou seus pensamentos enquanto se concentrava. As pisadas pararam, o silêncio bateu em seu rosto enquanto esperava, um sinal que fosse. A única coisa que conseguia ouvir agora, era as batidas de seu coração, nunca mistura de amor e ódio com sua respiração. Segundos depois um “Click” estalou em seus ouvidos, e seguiu o som, a porta estava se abrindo. Ela não sentia mais seu coração bater, ele parecia estar parado, fazendo todo seu corpo tremer sem seu sangue.
“Você é real!” Dizia a voz enquanto fechava a porta atrás de si. Zombou entre suspiros enquanto trazia consigo uma caixinha de vidro com uma vela posta no meio, iluminando todo o lugar. De qualquer forma, havia luz e ela não perdeu a oportunidade de seguir a luz para o rosto de quem falava com ela.